Veja todos os detalhes da Al Rihla, a bola da Copa do Mundo
Tão importante quanto os álbuns de figurinhas, a bola da Copa do Mundo também atrai a atenção dos espectadores de todo o planeta.
Neste texto, você vai conhecer um pouco melhor sobre a bola “Al Rihla”, desenvolvida pela Adidas, uma das grandes fabricantes de materiais esportivos. Confira!
Quais são as curiosidades históricas das bolas usadas nos mundiais?
Nas 21 edições anteriores da Copa do Mundo, a bola oficial sempre passou por transformações, sendo que algumas foram bem revolucionárias.
Até a edição de 1938, por exemplo, as bolas eram de capotão e as costuras ficavam expostas, o que gerava maior probabilidade de lesões.
A partir de 1958, a bola da Copa do Mundo começou a receber um nome, bem como uma maior atenção às inovações tecnológicas em benefícios aos atletas.
A Adidas entrou na jogada em 1970 e nunca mais saiu da produção oficial. Bolas como a Telstar, Tango, Questra, Tricolore, Jabulani e outras ficaram eternizadas na história do torneio.
Quais são as características da bola da Copa do Mundo 2022?
O termo “Al Rihla”, em árabe, significa “A Jornada”, cuja inspiração no layout está na bandeira, arquitetura e cultura do Qatar, o país sede da Copa do Mundo 2022.
Essa bola da Copa do Mundo promete ser uma das mais rápidas de todas, sendo que a estrutura sem costuras permite toques mais certeiros.
A câmara interna precisa de menos enchimento e a cobertura de poliuretano pode proporcionar mais estabilidade, precisão e velocidade na trajetória.
Há diferenças em relação às bolas de outros campeonatos?
Em outros campeonatos em que a Adidas produz a bola oficial, percebe-se leves diferenças tecnológicas e o layout é mais específico.
Isto é, a “UCL Pro Void”, bola da Champions League 2022-2023, tem as tradicionais estrelas como marca registrada, tendo como inovação a menor ingestão de água.
Já a “Uniforia”, bola da Eurocopa 2020, tinha a mesma tecnologia de uma bola da Copa do Mundo, mas com um recurso exclusivo: o “Hi-White”, que é mais visível em campo.
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